Tava pesquisando algo sobre as tendências do mercado, agora dominado pela lógica digital, e como a comunicação vem se adequando a elas. Encontrei um blog sobre RP bem interessante.
Lá tem um post falando sobre o 1º Encontro Agenda do Futuro: Os Desafios da Comunicação e do Marketing na Nova Economia cujo objetivo era propor ao mercado um diálogo sobre as novas dimensões-chave da comunicação e do marketing diante das grandes mudanças no ambiente de negócios - a fragmentação das mídias e mercados, a interatividade e a crescente migração do poder das empresas para os consumidores.
As organizações têm um novo desafio pela frente: de adequarem aos novos formas de interação já que agora é o consumidor quem decide onde, quando e como interagir com as mensagens que ele tem acesso.
Cada vez mais, as organizados precisam aprender mais sobre os seus clientes e como se relacionar com eles. O trabalho de comunicação interna e externa faz toda a diferença. O profissional de Relações Públicas deve estar preparado para lidar com os instrumentos digitais, buscando atingir este público virtual, favorecendo os relacionamentos. Essa será a empresa do futuro.
No post que falava sbre esse encontro, tb fala sobre uma pesquisa que foi realizada para mapear o grau de adequação das empresas brasileiras às novas práticas de comunicação e marketing. A pesquisa analisou 5 dimensões consideradas críticas para o novo marketing:
1)Integração
2)Interatividade
3)Tecnologia
4)Mensuração
5)Branding
Olha só a conclusão da pesquisa:
Apenas 10% das empresas brasileiras estão completamente alinhadas com as novas práticas da comunicação e do marketing e podem, efetivamente, ser consideradas “empresas do futuro”. Cerca de 33% delas já adotam parcialmente alguns dos modelos emergentes no novo ambiente da economia digital. Mas quase a metade – 47% - ainda está distante dessas referências de ponta.
Fica a certeza de que ainda há muito o que fazer....
domingo, 11 de maio de 2008
Pacote de Notícias
O jornalismo na web 2.0 tb está passando por algumas mudanças...
Pesquisando sobre o jornalismo on-line ou o web jornalismo (já são tantos nomes) encontrei esse guia prático com vários artigos interessantes.
Nele, o autor explica que a internet, diferente dos demais meios que apenas "jogam" a informação nos seus telespectadores, precisa primeiramente chamar a atenção deles Para lidar com esta liberdade de navegação dos usuários, o jornalismo on-line acaba assimilando alguns princípios de marketing e publicidade, utilizando estratégias persuasivas na estrutura dos websites e nas chamadas das notícias, planejando apelos visuais que exploram a impulsividade dos leitores e tentam conquistar suas atenções.
Pesquisando sobre o jornalismo on-line ou o web jornalismo (já são tantos nomes) encontrei esse guia prático com vários artigos interessantes.
Nele, o autor explica que a internet, diferente dos demais meios que apenas "jogam" a informação nos seus telespectadores, precisa primeiramente chamar a atenção deles Para lidar com esta liberdade de navegação dos usuários, o jornalismo on-line acaba assimilando alguns princípios de marketing e publicidade, utilizando estratégias persuasivas na estrutura dos websites e nas chamadas das notícias, planejando apelos visuais que exploram a impulsividade dos leitores e tentam conquistar suas atenções.
Um dos grandes diferenciais da internet é que ela possibilita a interação do meio com o receptor como nenhuma outra mídia é capaz de fazer. Com isso, os jornalistas podem conhecer mais o seu público e as matérias podem vir a refletir mais de perto os interesses e valores dos leitores.
Resta saber até onde esse "pacote" de notícias selecionadas se trata realmente do jornalismo.
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